WhatsApp
+55 11 9.5322-4900
História que sou

Sou filha de negro, neta de indígena, mulher brasileira,
regada nas matrizes ancestrais, raízes dos povos originários.
visto minhas peles da atriz, narradora e arte-educadora nesta existência.

Brinco com as palavras na boca,
invento mundos, desabrocho minha autora.
O tambor da cultura popular pulsa minha dramaturgia.

Piso o solo fértil e comunitário das escolas públicas, chão retrato da realidade desse país-tremor-Brasil.
Na gira artística, cavuco abismos, avessos, entranhas, adentro com respeito e delicadeza nas trevas das violências.
Assim que vou tocando a vida e a morte, protegida pelas forças da Deusa Arte.

Tenho encantamento
escuta
e um dedo de prosa com o mundo invisível

Narro com voz. Narro no silêncio. Com o corpo em movimento.
Na encruzilhada da vida, escrevo as narrativas.
Histórias que se entrelaçam nos portais da ficção e realidade.
Arte-memória, histórias de vida.

Arte é minha semente, ofício, reza, ritual, prece de fé, lucidez louca
Sonho na união da Arte com a Educação
para transmutar - só um cadinho - esta nação.

Patrícia Torres | Atriz, arte-educadora, performer, dramaturga e contadora de histórias. Pós-graduação Lato Sensu em A Arte de Contar Histórias pelo polo A Casa Tombada, FACONNET (2021). Graduada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi (2008). Formação no curso de Contadores de Histórias, pelo Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo (2013). Formação em cursos livres com mestras e mestres da arte da narração oral. Atua desde 2017 como professora de Artes na Secretária Municipal de Educação da cidade de São Paulo. Co-autora da peça Marcas da Infância - pesquisa cênica no combate e prevenção às violências físicas e sexuais contra crianças e adolescentes (desde 2016), inserido no projeto EU TENHO VOZ, do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Projeto contemplado com três menções honrosas ao prêmio Betinho, da Câmara Municipal de São Paulo nos anos de 2018, 2020 e 2021. O projeto foi ampliado e conta atualmente com ações virtuais e vídeo-narrativas. Destaco a vídeo-performance História de Marias, ganhador dos prêmios “Melhor Roteiro” na 1ª Mostra Picuá de Cinema e Literatura e “Melhor Atriz” na Mostra de Cinema da Casa em Casa e foi indicado na 3ª edição do Festival Curta (C)errado. Desenvolve o projeto Escuta como Escuto, histórias bilíngues (Libras e português) para o público surdo e ouvinte (desde 2016).

História que sou

Sou filha de negro, neta de indígena, mulher brasileira,
regada nas matrizes ancestrais, raízes dos povos originários.
visto minhas peles da atriz, narradora e arte-educadora nesta existência.

Brinco com as palavras na boca,
invento mundos, desabrocho minha autora.
O tambor da cultura popular pulsa minha dramaturgia.

Piso o solo fértil e comunitário das escolas públicas, chão retrato da realidade desse país-tremor-Brasil.
Na gira artística, cavuco abismos, avessos, entranhas, adentro com respeito e delicadeza nas trevas das violências.
Assim que vou tocando a vida e a morte, protegida pelas forças da Deusa Arte.

Tenho encantamento
escuta
e um dedo de prosa com o mundo invisível

Narro com voz. Narro no silêncio. Com o corpo em movimento.
Na encruzilhada da vida, escrevo as narrativas.
Histórias que se entrelaçam nos portais da ficção e realidade.
Arte-memória, histórias de vida.

Arte é minha semente, ofício, reza, ritual, prece de fé, lucidez louca
Sonho na união da Arte com a Educação
para transmutar - só um cadinho - esta nação.

Patrícia Torres | Atriz, arte-educadora, performer, dramaturga e contadora de histórias. Pós-graduação Lato Sensu em A Arte de Contar Histórias ... pelo polo A Casa Tombada, FACONNET (2021). Graduada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi (2008). Formação no curso de Contadores de Histórias, pelo Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo (2013). Formação em cursos livres com mestras e mestres da arte da narração oral. Atua desde 2017 como professora de Artes na Secretária Municipal de Educação da cidade de São Paulo. Co-autora da peça Marcas da Infância - pesquisa cênica no combate e prevenção às violências físicas e sexuais contra crianças e adolescentes (desde 2016), inserido no projeto EU TENHO VOZ, do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Projeto contemplado com três menções honrosas ao prêmio Betinho, da Câmara Municipal de São Paulo nos anos de 2018, 2020 e 2021. O projeto foi ampliado e conta atualmente com ações virtuais e vídeo-narrativas. Destaco a vídeo-performance História de Marias, ganhador dos prêmios “Melhor Roteiro” na 1ª Mostra Picuá de Cinema e Literatura e “Melhor Atriz” na Mostra de Cinema da Casa em Casa e foi indicado na 3ª edição do Festival Curta (C)errado. Desenvolve o projeto Escuta como Escuto, histórias bilíngues (Libras e português) para o público surdo e ouvinte (desde 2016).