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vivência formativa

área: Arte-educação e contação de histórias

ContaChão

encruzilhadas da educação

Público-alvo: Profissionais ou não, interessados na junção da arte com a educação lidando com aspectos sociais no combate e prevenção às violências contra crianças e adolescentes.

carga horária: 2 horas

ContaChão

encruzilhadas da educação

Vivência Formativa

área: Arte-educação e contação de histórias


Público-alvo: Profissionais ou não, interessados na junção da arte com a educação lidando com aspectos sociais no combate e prevenção às violências contra crianças e adolescentes.

carga horária: 2 horas

A vivência formativa artística “ContaChão | Encruzilhadas da Educação” entrelaça apresentações cênicas de performances narrativas com contos dramaturgicamente criados a partir das escutas das histórias de vida de estudantes de escolas públicas. Da partilha dos caminhos vivenciados na introdução da arte na rotina pedagógica da educação fundamental em variadas disciplinas através de jogos teatrais, corporais, exercícios de escritas com autobiografias, o projeto promove a escuta das histórias de vida dos aprendizes. A vivência busca uma educação decolonial, mais íntima e afetuosa na ação das aprendizagens, e que semeie o combate e prevenção às violências contra crianças e adolescentes

A proposta deste encontro é gingar nas frestas, reinventando novos olhares para as encruzilhadas da educação, rompendo as grades, expandindo a rede de proteção, riscando o chão (literalmente) com a potência da arte assim aterrando conhecimentos práticos divulgando, inclusive, caminhos judiciais e sociais para acolher as denúncias de violências contra crianças, e formando multiplicadores no combate e prevenção às violências. A vivência formativa busca uma reflexão profunda sobre as violências incluindo, além de físicas, as psicológicas e sexuais, de gênero, raciais, migratórias e socioeconômicas.

A partir do fruir artístico, os aprendizes se reconhecem nas personagens dos contos e expressam as suas próprias histórias de vida. Sentem-se estimulados a escrever, ler e criar manifestações artísticas autobiográficas ativando a sensibilidade e a poesia na ação da educação, despertando vozes aprisionadas e (re)escrevendo suas histórias de vida.

A vivência formativa artística “ContaChão | Encruzilhadas da Educação” entrelaça apresentações cênicas de performances narrativas com contos dramaturgicamente criados a partir das escutas das histórias de vida de estudantes de escolas públicas. Da partilha dos caminhos vivenciados na introdução da arte na rotina pedagógica da educação fundamental em variadas disciplinas através de jogos teatrais, corporais, exercícios de escritas com autobiografias, o projeto promove a escuta das histórias de vida dos aprendizes. A vivência busca uma educação decolonial, mais íntima e afetuosa na ação das aprendizagens, e que semeie o combate e prevenção às violências contra crianças e adolescentes

Escola


Lugar mais seguro para uma criança

Infelizmente, a casa não é o lugar mais seguro para uma criança. Segundo estudos e estatísticas, a maioria das violências contra crianças e adolescentes ocorre dentro da casa da vítima e os agressores são, majoritariamente, pessoas do núcleo familiar ou amigos que frequentam os lares das vítimas. Portanto, a escola ainda é o lugar mais seguro para uma criança com a representação ativa da rede de proteção comunitária.

Pesquisa




www.eutenhovoz.com.br

No ano de 2016 Patrícia Torres iniciou a pesquisa cênica e poética para ecoar as vozes no combate e prevenção às violências físicas, psicológicas e sexuais contra crianças eadolescentes. Junto com parceiros artistas, escreveu e montou a peça teatral “Marcas da Infância” integrando o projeto EU TENHO VOZ que é organizada por juízas do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Nessa caminhadade 7 anos já contemplou mais de 50 mil aprendizes no chão fértil e comunitário das escolas públicas.

Receberam a menção honrosa ao prêmio Betinho, através da Câmara Municipal de São Paulo, nos anos de 2018, 2020 e 2021 pelo reconhecimento das nossas ações culturais/sociais que nascem a partir da ARTE.


www.eutenhovoz.com.br

Pesquisa

No ano de 2016 Patrícia Torres iniciou a pesquisa cênica e poética para ecoar as vozes no combate e prevenção às violências físicas, psicológicas e sexuais contra crianças eadolescentes. Junto com parceiros artistas, escreveu e montou a peça teatral “Marcas da Infância” integrando o projeto EU TENHO VOZ que é organizada por juízas do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Nessa caminhadade 7 anos já contemplou mais de 50 mil aprendizes no chão fértil e comunitário das escolas públicas.

Receberam a menção honrosa ao prêmio Betinho, através da Câmara Municipal de São Paulo, nos anos de 2018, 2020 e 2021 pelo reconhecimento das nossas ações culturais/sociais que nascem a partir da ARTE.


www.eutenhovoz.com.br

Dados da Violência



Segundo os dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos por meio do Disque 100 (Disque Denúncia) a cada dia recebe quase 50 denúncias relatando crimes sexuais cometidos contra crianças e adolescentes em todo o Brasil. O número é alto, mas pode ser maior, já que muitas das vítimas não registram a denúncia”. Publicado em 18/05/2019, por Elaine Patricia Cruz, Repórter da Agência Brasil em São Paulo.

“Segundo o ministério da saúde em seu estudo e análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil entre os anos de 2011 a 2017 foram notificados no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) 184.524 casos de violência sexual, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes, concentrando 76,5% dos casos notificados nesses dois cursos de vida.

Dados da Violência

Segundo os dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos por meio do Disque 100 (Disque Denúncia) a cada dia recebe quase 50 denúncias relatando crimes sexuais cometidos contra crianças e adolescentes em todo o Brasil. O número é alto, mas pode ser maior, já que muitas das vítimas não registram a denúncia”. Publicado em 18/05/2019, por Elaine Patricia Cruz, Repórter da Agência Brasil em São Paulo.

“Segundo o ministério da saúde em seu estudo e análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil entre os anos de 2011 a 2017 foram notificados no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) 184.524 casos de violência sexual, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes, concentrando 76,5% dos casos notificados nesses dois cursos de vida.

Bibliografia

ANDRÉ, Carminda M. e BAPTISTA, Ana Maria H. Pedagogia em trânsito: Estudos para uma ecologia de saberes em arte educação. São Paulo:Epub, 2018.

BELLO, Sérgio. Porque devemos contar histórias na escola?. In: GIRARDELLO,Org. Gilka Girardello (org.). Baús e chaves da narração dehistórias. Coleção Milbocas. Florianópolis: SESC/SC, 2004.

BENJAMIN, Walter. “O narrador – considerações sobre a obra de Nicolai Leskov”. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura ehistória da cultura. São Paulo, Editora Brasiliense, 1987.

CINTO, Gregory; DIAS, Romualdo; MONTEIRO, Sueli. Entre o corpo e a escola: estudos sobre alguns dispositivos de colonização. Porto Alegre:Educ Real, 2012.

GIRARDELLO, Gilka e FOX, Geoff. A narração de histórias na sala de aula. In: GIRARDELLO,Org. Gilka Girardello (org.).Baús e chaves danarração de histórias. Coleção Milbocas. Florianópolis: SESC/SC, 2004.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: EditoraWMF Martins Fontes, 2017.

KOHAN, Walter. Visões de filosifia: Infância. Rio de Janeiro, Alea, 2015.

LARROSA, Jorge (org). Elogio da escola. tradução Fernando Coelho. Coleção Educação: Experiência e Sentido. Belo Horizonte: EditoraAutêntica, 2017.

LARROSA, Jorge. Bens comuns e espaços públicos: materiais para pensar a igualdade e a diferença na arte, na cultura e na educação. In: OPúblico e o comum: experiências em acessibilidade cultural. Cadernos do Laboratório Mais Diferenças de Arte, Cultura e Educação Inclusivas.São Paulo: 2014.

LESSA, Sandra. O narrador está em quem ouve: o estudo de histórias de vida no trabalho do ator. Campinas: Unicamp, 2012.

MASSCHELEIN, Jan e SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Tradução de Cristina Antunes. Belo Horizonte: AutênticaEditora, 2013.

PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia

ANDRÉ, Carminda M. e BAPTISTA, Ana Maria H. Pedagogia em trânsito: Estudos para uma ecologia de saberes em arte educação. São Paulo:Epub, 2018.

BELLO, Sérgio. Porque devemos contar histórias na escola?. In: GIRARDELLO,Org. Gilka Girardello (org.). Baús e chaves da narração dehistórias. Coleção Milbocas. Florianópolis: SESC/SC, 2004.

BENJAMIN, Walter. “O narrador – considerações sobre a obra de Nicolai Leskov”. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura ehistória da cultura. São Paulo, Editora Brasiliense, 1987.

CINTO, Gregory; DIAS, Romualdo; MONTEIRO, Sueli. Entre o corpo e a escola: estudos sobre alguns dispositivos de colonização. Porto Alegre:Educ Real, 2012.

GIRARDELLO, Gilka e FOX, Geoff. A narração de histórias na sala de aula. In: GIRARDELLO,Org. Gilka Girardello (org.).Baús e chaves danarração de histórias. Coleção Milbocas. Florianópolis: SESC/SC, 2004.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: EditoraWMF Martins Fontes, 2017.

LARROSA, Jorge (org). Elogio da escola. tradução Fernando Coelho. Coleção Educação: Experiência e Sentido. Belo Horizonte: EditoraAutêntica, 2017.

LARROSA, Jorge. Bens comuns e espaços públicos: materiais para pensar a igualdade e a diferença na arte, na cultura e na educação. In: OPúblico e o comum: experiências em acessibilidade cultural. Cadernos do Laboratório Mais Diferenças de Arte, Cultura e Educação Inclusivas.São Paulo: 2014.

LESSA, Sandra. O narrador está em quem ouve: o estudo de histórias de vida no trabalho do ator. Campinas: Unicamp, 2012.

MASSCHELEIN, Jan e SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Tradução de Cristina Antunes. Belo Horizonte: AutênticaEditora, 2013.

PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo: Cortez, 2005.

Apresentações

Livraria Cultura

SESC São Caetano

CEU Butantã

SESC Santo André

Livraria FNAC

SESC Piracicaba

SESC Santo Amaro

Biblioteca Hans ChristianAndersen - XII Festival A Artede Contar Histórias

Tendal da Lapa

Biblioteca Vila Lobos

CEU das Artes Osasco

CEU Meninos

SESC Jundiaí

CEU Alvarenga

Livraria Martins Fontes

Museu Afro

Museu da Pessoa

CEU Campo Limpo

Biblioteca Raul Bopp - XII Festival AArte de Contar Histórias

Biblioteca de São Paulo

IBTE Projeto Social Cracolândia

Fundação Casa de Osasco

Apresentações

Livraria Cultura | SESC São Caetano

CEU Butantã | SESC Santo André

Livraria FNAC | SESC Piracicaba

SESC Santo Amaro | CEU Meninos

Tendal da Lapa | SESC Jundiaí

CEU Alvarenga | Museu Afro

Museu da Pessoa | CEU Campo Limpo

Biblioteca Hans ChristianAndersen - XII Festival A Artede Contar Histórias

Biblioteca Vila Lobos

CEU das Artes Osasco

Livraria Martins Fontes

Biblioteca Raul Bopp - XII Festival AArte de Contar Histórias

Biblioteca de São Paulo

IBTE Projeto Social Cracolândia

Fundação Casa de Osasco


Patrícia Torres | DRT 30031-SP


Atriz, contadora de histórias e arte-educadora na Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo

Patrícia Torres | Atriz, arte-educadora, performer, dramaturga e contadora de histórias. Pós-graduação Lato Sensu em A Arte de Contar Histórias pelo polo A Casa Tombada, FACONNET (2021). Graduada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi (2008). Formação no curso de Contadores de Histórias, pelo Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo (2013). Formação em cursos livres com mestras e mestres da arte da narração oral. Atua desde 2017 como professora de Artes na Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo. Co-autora da peça Marcas da Infância - pesquisa cênica no combate e prevenção às violências físicas e sexuais contra crianças e adolescentes (desde 2016), inserido no projeto EU TENHO VOZ, do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Projeto contemplado com três menções honrosas ao prêmio Betinho, da Câmara Municipal de São Paulo nos anos de 2018, 2020 e 2021. O projeto foi ampliado e conta atualmente com ações virtuais e vídeo-narrativas. Destaco a vídeo-performance História de Marias, ganhador dos prêmios “Melhor Roteiro” na 1ª Mostra Picuá de Cinema e Literatura e “Melhor Atriz” na Mostra de Cinema da Casa em Casa e foi indicado na 3ª edição do Festival Curta (C)errado. Desenvolve o projeto Escuta como Escuto, histórias bilíngues (Libras e português) para o público surdo e ouvinte (desde 2016).

Patrícia Torres | DRT 30031-SP

Patrícia Torres | Atriz, arte-educadora, performer, dramaturga e contadora de histórias. Pós-graduação Lato Sensu em A Arte de Contar Histórias pelo polo A Casa Tombada, FACONNET (2021). Graduada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi (2008). Formação no curso de Contadores de Histórias, pelo Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo (2013).Formação em cursos livres com mestras e mestres da arte da narração oral.Atua desde 2017 como professora de Artes na Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo. Co-autora da peça Marcas da Infância -pesquisa cênica no combate e prevenção às violências físicas e sexuais contra crianças e adolescentes (desde 2016), inserido no projeto EU TENHO VOZ, do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM). Projeto contemplado com três menções honrosas ao prêmio Betinho, da Câmara Municipal de São Paulo nos anos de 2018, 2020 e 2021. O projeto foi ampliado e conta atualmente com ações virtuais e vídeo-narrativas. Destaco a vídeo-performance História de Marias, ganhador dos prêmios “Melhor Roteiro” na 1ªMostra Picuá de Cinema e Literatura e “Melhor Atriz” na Mostra de Cinema daCasa em Casa e foi indicado na 3ª edição do Festival Curta (C)errado. Desenvolve o projeto Escuta como Escuto, histórias bilíngues (Libras e português) para o público surdo e ouvinte (desde 2016).

História que sou

Sou filha de negro, neta de indígena, mulher brasileira,
regada nas matrizes ancestrais, raízes dos povos originários.
visto minhas peles da atriz, narradora e arte-educadora nesta existência.

Brinco com as palavras na boca,
invento mundos, desabrocho minha autora.
O tambor da cultura popular pulsa minha dramaturgia.

Piso o solo fértil e comunitário das escolas públicas, chão retrato da realidade desse país-tremor-Brasil.
Na gira artística, cavuco abismos, avessos, entranhas, adentro com respeito e delicadeza nas trevas das violências.
Assim que vou tocando a vida e a morte, protegida pelas forças da Deusa Arte.

Tenho encantamento
escuta
e um dedo de prosa com o mundo invisível

Narro com voz. Narro no silêncio. Com o corpo em movimento.
Na encruzilhada da vida, escrevo as narrativas.
Histórias que se entrelaçam nos portais da ficção e realidade.
Arte-memória, histórias de vida.

Arte é minha semente, ofício, reza, ritual, prece de fé, lucidez louca
Sonho na união da Arte com a Educação
para transmutar - só um cadinho - esta nação.

História que sou

Sou filha de negro, neta de indígena, mulher brasileira,
regada nas matrizes ancestrais, raízes dos povos originários.
visto minhas peles da atriz, narradora e arte-educadora nesta existência.

Brinco com as palavras na boca,
invento mundos, desabrocho minha autora.
O tambor da cultura popular pulsa minha dramaturgia.

Piso o solo fértil e comunitário das escolas públicas, chão retrato da realidade desse país-tremor-Brasil.
Na gira artística, cavuco abismos, avessos, entranhas, adentro com respeito e delicadeza nas trevas das violências.
Assim que vou tocando a vida e a morte, protegida pelas forças da Deusa Arte.

Tenho encantamento
escuta
e um dedo de prosa com o mundo invisível

Narro com voz. Narro no silêncio. Com o corpo em movimento.
Na encruzilhada da vida, escrevo as narrativas.
Histórias que se entrelaçam nos portais da ficção e realidade.
Arte-memória, histórias de vida.

Arte é minha semente, ofício, reza, ritual, prece de fé, lucidez louca
Sonho na união da Arte com a Educação
para transmutar - só um cadinho - esta nação.

Vídeos Performances

ContaChão | encruzilhadas da educação

Vídeos performances com dramaturgia criada a partir das escutas das histórias de vida dos aprendizes nas escolaspúblicas. São reflexões sobre as distopias (violências), utopias no conceito do Paulo Freire de inéditos viáveis em nossotempo presente e utopias cósmicas, sonhando novas escolas nas construções de outros mundos.

Conto: Asas sementes

Conto: Educação é pública para todos?

Apresentação poética da história de vida da artista Patrícia Torres, que foi estudante das escolas públicas, e escolheu retornar para o solo fértil e comunitário das escolas, (re)escrevendo sua história de vida em comunhão com os aprendizes com suas peles de atriz, contadora de histórias e arte-educadora.

Criação para evidenciar as questões sociais nos processos das aprendizagens. Estimulando o olhar dos educadores para aeducação integral e íntima. Acolhendo as histórias de vida dos estudantes na abertura dos conhecimentos.

Conto: Utopia Cósmica

Conto: Narrar_Escutar_Curar

Sonhar cósmico para as nossas escolas públicas, sonhando outros mundos. Sonhando uma educação pública de qualidade e excelência.

Narrativas criadas a partir das escutas das histórias de violências dos aprendizes da rede pública, reverberando as vozes dos estudantes.

Vídeos Performances

ContaChão | encruzilhadas da educação

Vídeos performances com dramaturgia criada a partir das escutas das histórias de vida dos aprendizes nas escolaspúblicas. São reflexões sobre as distopias (violências), utopias no conceito do Paulo Freire de inéditos viáveis em nossotempo presente e utopias cósmicas, sonhando novas escolas nas construções de outros mundos.

Conto: Asas sementes


Apresentação poética da história de vida da artista Patrícia Torres, que foi estudante das escolas públicas, e escolheu retornar para o solo fértil e comunitário das escolas, (re)escrevendo sua história de vida em comunhão com os aprendizes com suas peles de atriz, contadora de histórias e arte-educadora.


Conto: Educação é pública para todos?


Criação para evidenciar as questões sociais nos processos das aprendizagens. Estimulando o olhar dos educadores para aeducação integral e íntima. Acolhendo as histórias de vida dos estudantes na abertura dos conhecimentos.


Conto: Utopia Cósmica


Sonhar cósmico para as nossas escolas públicas, sonhando outros mundos. Sonhando uma educação pública de qualidade e excelência.


Conto: Narrar_Escutar_Curar


Narrativas criadas a partir das escutas das histórias de violências dos aprendizes da rede pública, reverberando as vozes dos estudantes.


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